domingo, 25 de abril de 2010
domingo, 11 de abril de 2010
Ele me ama
Ele me entende...
Texto por: Pr. Luiz Gustavo Assis
...E ai pessoal! Espero que esteja tudo bem com vocês. Você já parou para pensar no número de pessoas que existe no nosso mundo? De acordo com o site Folha Online, somos quase 7 bilhões de pessoas hoje. Mais assustador que este número é o sentimento que muitas vezes temos que ninguém em nenhum lugar nos entende! Você com certeza já deve ter sentido isto. Você não é o(a) único(a).
Quero refletir rapidamente com você sobre o tipo de comportamento que Jesus teve na cruz. Assim como você, Jesus teve oportunidades de esquecer aquela história toda de amar o próximo e consumir todos aqueles que estavam tratando-o da pior forma possível. Porém, seu comportamento foi o menos esperado pelos espectadores.
Ainda neste assunto, quero mencionar um texto que gosto muito. Ele está na carta aos Hebreus, no capítulo 4, verso 15. Ali diz que Jesus foi “tentado em todas as coisas, mas sem pecado”. Como Jesus poderia ser tentado em todas as coisas, assim como eu também sou hoje?
Em primeiro lugar, seria impossível para Jesus ser tentando em todas as coisas. Lembre-se, Ele era um homem que viveu em Israel, no 1º século. Você e eu vivemos no Brasil (quem sabe vc esteja em algum outro país), em pleno século 21. Além disto, seria inútil para Jesus passar por todas as nossas tentações, já que o que é tentação para mim, pode não ser para você. Meus pontos fracos não são os mesmos que os seus. Finalmente, devemos dizer que era desnecessário para Jesus ser tentado em todas as nossas lutas.
O que o texto de Hebreus quer dizer, então? Significa que Jesus foi tentado na essencial da tentação: viver independente de Deus. Basta uma rápida olhada em Mateus 4, o capítulo que contém as tentações de Jesus e você verá esse conceito de maneira bem nítida.
O segredo do sucesso espiritual de Jesus era uma vida de constante dependência de Deus. Ele passava várias horas em oração e nunca ficava a disposição do inimigo de Deus. Que tal fazermos o mesmo hoje?
Texto por: Pr. Luiz Gustavo Assis
...E ai pessoal! Espero que esteja tudo bem com vocês. Você já parou para pensar no número de pessoas que existe no nosso mundo? De acordo com o site Folha Online, somos quase 7 bilhões de pessoas hoje. Mais assustador que este número é o sentimento que muitas vezes temos que ninguém em nenhum lugar nos entende! Você com certeza já deve ter sentido isto. Você não é o(a) único(a).
Quero refletir rapidamente com você sobre o tipo de comportamento que Jesus teve na cruz. Assim como você, Jesus teve oportunidades de esquecer aquela história toda de amar o próximo e consumir todos aqueles que estavam tratando-o da pior forma possível. Porém, seu comportamento foi o menos esperado pelos espectadores.
Ainda neste assunto, quero mencionar um texto que gosto muito. Ele está na carta aos Hebreus, no capítulo 4, verso 15. Ali diz que Jesus foi “tentado em todas as coisas, mas sem pecado”. Como Jesus poderia ser tentado em todas as coisas, assim como eu também sou hoje?
Em primeiro lugar, seria impossível para Jesus ser tentando em todas as coisas. Lembre-se, Ele era um homem que viveu em Israel, no 1º século. Você e eu vivemos no Brasil (quem sabe vc esteja em algum outro país), em pleno século 21. Além disto, seria inútil para Jesus passar por todas as nossas tentações, já que o que é tentação para mim, pode não ser para você. Meus pontos fracos não são os mesmos que os seus. Finalmente, devemos dizer que era desnecessário para Jesus ser tentado em todas as nossas lutas.
O que o texto de Hebreus quer dizer, então? Significa que Jesus foi tentado na essencial da tentação: viver independente de Deus. Basta uma rápida olhada em Mateus 4, o capítulo que contém as tentações de Jesus e você verá esse conceito de maneira bem nítida.
O segredo do sucesso espiritual de Jesus era uma vida de constante dependência de Deus. Ele passava várias horas em oração e nunca ficava a disposição do inimigo de Deus. Que tal fazermos o mesmo hoje?
Isaque e Jesus
Isaque: Profecia Viva de Jesus
Texto por: Pr. Luiz Gustavo Assis
O interesse do mundo voltou para as profecias. Motivo: o filme 2012, que nada mais é do que mais um filme sobre o fim do mundo (... sempre a mesma história)! Profecias assim sempre existiram, mas não é sobre estas que eu gostaria de falar.
Imagine se a sua vida fosse uma profecia. Boa parte dos seus atos seriam um anúncio de algo que um dia irá ocorrer. Você seria uma profecia ambulante! Sabia você que assim foi a vida de Isaque. Há diversos episódios na vida deste personagem que anunciavam fatos importantes da vida do Messias prometido. Veja alguns deles:
1) o nascimento – o nascimento de Isaque foi um milagre, já que sua mãe era estéril e seu pai tinha quase 100 anos. Este fato era um indicativo que o nascimento do Messias não seria de uma maneira natural, como de fato foi, já que sua mãe era virgem!
2) No capítulo 22 de Gênesis, quando Abraão foi sacrificá-lo, ele foi submisso e não ousou em momento algum negar a si mesmo como uma oferta a Deus. O mesmo aconteceu com Jesus durante sua trajetória até o calvário. Ele não abriu a sua boca.
3) Foi Isaque quem carregou a lenha para o sacrifício. Da mesma forma, Cristo Jesus carregou a sua cruz.
4) Abraão cria que Deus era poderoso para ressuscitar Isaque dos mortos, tanto é que no vs. 8 (Gênesis 22), ele diz aos seus servos: “depois que terminarmos nossa adoração, voltaremos para junto de vocês”. Como assim voltaremos? Em Hebreus 11 lemos que Abraão tinha fé na ressurreição de Isaque. Isto de alguma forma sugeria aos primeiros leitores da Bíblia que o Messias daria sua vida e depois voltaria dos mortos.
5) Finalmente, no capítulo 22 de Gênesis temos o local onde o Messias seria oferecido como oferta pelo pecado. O monte Moriá na Bíblia é mencionado pelo nome YHWH Yr’eh (ou Javé Jirê), que significa “O SENHOR proverá”. Na realidade temos aqui uma referência a Jerusalém (Yerushalem) que significa “Será provida paz”. Anos mais tarde, Cristo Jesus morreu do lado de fora desta cidade, cumprindo assim mais um elemento da profecia viva que era Isaque.
Deixando de lado todos os aspectos bíblicos e teológicos desta nossa lição, pense por um momento em que tipo de mensagem você tem transmitido aos seus amigos e familiares a respeito do seu Deus. Isaque anunciava Jesus através da sua vida, e quem está sendo anunciado através de você?
Texto por: Pr. Luiz Gustavo Assis
O interesse do mundo voltou para as profecias. Motivo: o filme 2012, que nada mais é do que mais um filme sobre o fim do mundo (... sempre a mesma história)! Profecias assim sempre existiram, mas não é sobre estas que eu gostaria de falar.
Imagine se a sua vida fosse uma profecia. Boa parte dos seus atos seriam um anúncio de algo que um dia irá ocorrer. Você seria uma profecia ambulante! Sabia você que assim foi a vida de Isaque. Há diversos episódios na vida deste personagem que anunciavam fatos importantes da vida do Messias prometido. Veja alguns deles:
1) o nascimento – o nascimento de Isaque foi um milagre, já que sua mãe era estéril e seu pai tinha quase 100 anos. Este fato era um indicativo que o nascimento do Messias não seria de uma maneira natural, como de fato foi, já que sua mãe era virgem!
2) No capítulo 22 de Gênesis, quando Abraão foi sacrificá-lo, ele foi submisso e não ousou em momento algum negar a si mesmo como uma oferta a Deus. O mesmo aconteceu com Jesus durante sua trajetória até o calvário. Ele não abriu a sua boca.
3) Foi Isaque quem carregou a lenha para o sacrifício. Da mesma forma, Cristo Jesus carregou a sua cruz.
4) Abraão cria que Deus era poderoso para ressuscitar Isaque dos mortos, tanto é que no vs. 8 (Gênesis 22), ele diz aos seus servos: “depois que terminarmos nossa adoração, voltaremos para junto de vocês”. Como assim voltaremos? Em Hebreus 11 lemos que Abraão tinha fé na ressurreição de Isaque. Isto de alguma forma sugeria aos primeiros leitores da Bíblia que o Messias daria sua vida e depois voltaria dos mortos.
5) Finalmente, no capítulo 22 de Gênesis temos o local onde o Messias seria oferecido como oferta pelo pecado. O monte Moriá na Bíblia é mencionado pelo nome YHWH Yr’eh (ou Javé Jirê), que significa “O SENHOR proverá”. Na realidade temos aqui uma referência a Jerusalém (Yerushalem) que significa “Será provida paz”. Anos mais tarde, Cristo Jesus morreu do lado de fora desta cidade, cumprindo assim mais um elemento da profecia viva que era Isaque.
Deixando de lado todos os aspectos bíblicos e teológicos desta nossa lição, pense por um momento em que tipo de mensagem você tem transmitido aos seus amigos e familiares a respeito do seu Deus. Isaque anunciava Jesus através da sua vida, e quem está sendo anunciado através de você?
A escolha é sua
ESCOLHAS
Texto por: Pr. Felipe Masotti
A história bíblica demonstra que mesmo as mais poderosas manifestações divinas não foram capazes de convencer algumas pessoas do amor de Deus. Muitos viram maravilhas, mas isso não os impediu de se rebelarem. Outros testemunharam a vida e ministério de Jesus, mas se mantiveram longe de seus ensinos. Isso ocorreu também com os fariseus e soldados no momento da ressurreição de Jesus. Nem a mais contundente das manifestações, um poderoso anjo descendo para ressuscitar Jesus, foi capaz de dobrar-lhes o coração. Inventaram a mentira de que os discípulos haviam roubado o corpo durante o sono dos guardas. Quanta incoerência! Como homens iletrados, pescadores, poderiam rolar uma pedra de quase 1 tonelada sem guardas treinados perceberem?
A ressurreição de Cristo assegurou vida a todos os que quisessem, porém a escolha daqueles homens fez com que a vida se transformasse em morte, morte espiritual. Existem, nos escritos de João, três palavras para vida. A primeira é “bios”, de onde vem a nossa palavra biologia. João utiliza essa palavra para falar da vida contaminada pelo pecado. A segunda palavra é “psiquê”, origem de nossa palavra psicologia. Seu significado é “vida mortal”, aquela que vivemos nesse mundo. A terceira palavra é “dzoê”. Nossa palavra zoológico vem dessa raiz. O significado de dzoê para João é “vida eterna”. Quando traduzimos para o português, o fazemos passando as três para nossa conhecida palavra “vida”. Mas perceba como João as utiliza nesse verso:
Quem ama a sua vida (psiquê), perdê-la-á, mas quem odeia a sua vida (psiquê) nesse mundo, guardá-la-á para a vida (dzoê) eterna. João 12:25
O apóstolo amado está dizendo: se você ama essa vida daqui (psiquê), aquela que vivemos nesse mundo, até essa você perderá. Mas se, de outro modo, você odeia essa vida daqui (psiquê), você vai guardá-la para a vida (dzoê) eterna, aquela que viveremos no céu. Assim ele nos está dizendo que devemos viver com a esperança da futura vida eterna!
Mas a grande questão é que, embora Deus haja assegurado a vida eterna para todos, somos nós que escolhemos aceita-la ou não. Querido, Deus lhe concedeu o maior dos poderes do universo abaixo dEle: o livre-arbítrio. Esse poder pode inclusive “parar” a Deus. Isso mesmo, parar a Deus! Com ele podemos dizer para Deus não nos influenciar! Com ele podemos negar a atuação do Espírito Santo! Com ele podemos, mesmo vendo o mar se abrir, negar que Deus existe! Com ele podemos ver a tumba vazia, e mentir para acomodar nossa consciência! Com ele eu posso contemplar a criação de Deus e dizer que isso tudo é fruto de uma explosão! Com Ele eu posso ser um jovem que há anos ouço do amor de Deus, mas que não me entrego ativamente a Jesus! Com ele eu posso já ter tantas vezes negado o convite de Jesus que me sinto incapaz de aceita-lo novamente!
Jovem, Deus é poderoso para quebrar nosso livre arbítrio. Ele pode sim ir contra nós. Mas o Deus da Bíblia escolheu dar esse poder para suas criaturas, porque em sua bondade quer que elas O adorem de coração. A tumba vazia lhe assegura a vida eterna, lhe assegura também a vitória sobre o pecado. Por favor, escolha estar ao lado da vida. A vida a que me refiro é a vida Eterna!
Texto por: Pr. Felipe Masotti
A história bíblica demonstra que mesmo as mais poderosas manifestações divinas não foram capazes de convencer algumas pessoas do amor de Deus. Muitos viram maravilhas, mas isso não os impediu de se rebelarem. Outros testemunharam a vida e ministério de Jesus, mas se mantiveram longe de seus ensinos. Isso ocorreu também com os fariseus e soldados no momento da ressurreição de Jesus. Nem a mais contundente das manifestações, um poderoso anjo descendo para ressuscitar Jesus, foi capaz de dobrar-lhes o coração. Inventaram a mentira de que os discípulos haviam roubado o corpo durante o sono dos guardas. Quanta incoerência! Como homens iletrados, pescadores, poderiam rolar uma pedra de quase 1 tonelada sem guardas treinados perceberem?
A ressurreição de Cristo assegurou vida a todos os que quisessem, porém a escolha daqueles homens fez com que a vida se transformasse em morte, morte espiritual. Existem, nos escritos de João, três palavras para vida. A primeira é “bios”, de onde vem a nossa palavra biologia. João utiliza essa palavra para falar da vida contaminada pelo pecado. A segunda palavra é “psiquê”, origem de nossa palavra psicologia. Seu significado é “vida mortal”, aquela que vivemos nesse mundo. A terceira palavra é “dzoê”. Nossa palavra zoológico vem dessa raiz. O significado de dzoê para João é “vida eterna”. Quando traduzimos para o português, o fazemos passando as três para nossa conhecida palavra “vida”. Mas perceba como João as utiliza nesse verso:
Quem ama a sua vida (psiquê), perdê-la-á, mas quem odeia a sua vida (psiquê) nesse mundo, guardá-la-á para a vida (dzoê) eterna. João 12:25
O apóstolo amado está dizendo: se você ama essa vida daqui (psiquê), aquela que vivemos nesse mundo, até essa você perderá. Mas se, de outro modo, você odeia essa vida daqui (psiquê), você vai guardá-la para a vida (dzoê) eterna, aquela que viveremos no céu. Assim ele nos está dizendo que devemos viver com a esperança da futura vida eterna!
Mas a grande questão é que, embora Deus haja assegurado a vida eterna para todos, somos nós que escolhemos aceita-la ou não. Querido, Deus lhe concedeu o maior dos poderes do universo abaixo dEle: o livre-arbítrio. Esse poder pode inclusive “parar” a Deus. Isso mesmo, parar a Deus! Com ele podemos dizer para Deus não nos influenciar! Com ele podemos negar a atuação do Espírito Santo! Com ele podemos, mesmo vendo o mar se abrir, negar que Deus existe! Com ele podemos ver a tumba vazia, e mentir para acomodar nossa consciência! Com ele eu posso contemplar a criação de Deus e dizer que isso tudo é fruto de uma explosão! Com Ele eu posso ser um jovem que há anos ouço do amor de Deus, mas que não me entrego ativamente a Jesus! Com ele eu posso já ter tantas vezes negado o convite de Jesus que me sinto incapaz de aceita-lo novamente!
Jovem, Deus é poderoso para quebrar nosso livre arbítrio. Ele pode sim ir contra nós. Mas o Deus da Bíblia escolheu dar esse poder para suas criaturas, porque em sua bondade quer que elas O adorem de coração. A tumba vazia lhe assegura a vida eterna, lhe assegura também a vitória sobre o pecado. Por favor, escolha estar ao lado da vida. A vida a que me refiro é a vida Eterna!
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Prova semana que vem
E aí turmas do 3º ano, 4º ano e 4ª série, peguem o livro de inglês, unidades 1 e 2, e comecem a estudar, não deixem para a última hora! Ouçam o CD a partir da faixa 2 até o final da unidade 2 para melhorar a pronúncia.
Lembrem que o CD é o professor em casa para vocês, 10 a 15 minutos de segunda a sexta são suficientes! Caso você tenha perdido seu CD entre no site: www.atica.com.br/hello
Você deve escolher o estágio que pertence, exemplo: stage 3, peça ajuda caso seja preciso.
Amo vocês!
Kisses,
Teacher Lúcia
quinta-feira, 1 de abril de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
O amor pode tudo
O amor que pode tudo
Texto por: Rita Soares
O amor não é apenas um sentimento, uma sensação. O amor é uma decisão que pode nos levar a fazer coisas incríveis.
Por amor, uma mãe é capaz de se jogar na frente de um carro para salvar seu filho, mesmo com risco de ela própria se machucar. Por amor, pessoas doam um rim ainda em vida, mesmo sabendo que se algo acontecer com o que lhe restou, terão de fazer hemodiálise pelo resto da vida ou aguardar um transplante. Por amor, voluntários dedicam parte de sua vida para ajudar em projetos sociais, embora pudessem estar trabalhando ou estudando, ou fazendo qualquer outra coisa em benefício próprio.
No entanto, por mais extraordinárias que sejam estas ou outras ações, nenhuma delas chega sequer aos pés do amor demonstrado por Jesus em nosso favor.
Ele não precisaria ter vindo aqui para nos resgatar. O que somos nós comparados ao restante da criação de Deus? Somos menos que uma partícula de pó no vasto universo, e o único mundo que cedeu ao engano de Satanás. Com um piscar de olhos Deus poderia eliminar tudo isso e começar do zero novamente. Ele poderia ter executado imediatamente o que disse a Adão e Eva no Éden: "no dia em que dela comeres, certamente morrerás" (Gênesis 2:17).
Por que Ele nos deu essa chance? Porque nos ama e deseja que sejamos resgatados desse mundo de trevas! A justiça de Deus, que está intimamente relacionada a Sua santidade, exigia que o preço do pecado fosse pago. Como não tínhamos a menor condição de pagar essa dívida, Ele mesmo se dispôs a prover um meio.
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